No início de 2010, por meio de investimento pessoal, tive a oportunidade de participar do curso de Aperfeiçoamento em Preparação de Atletas de Alto Rendimento na Universidade Nacional da Cultura Física, Desportos e Turismo da Federação Russa, sob a supervisão do Prof. Dr. Antônio Carlos Gomes.
Neste curso tivemos a oportunidade de participar de palestras com cientistas esportivos como Shalmonov, Zakarov, Godik, Volkov, entre outros. O que vimos foi um sistema esportivo muito bem organizado e eficiente, extremamente ligado à Ciência do Esporte, e não ao "Achismo".
Também visitamos as Escolas de Reserva Olímpica, onde jovens atletas russos aperfeiçoam seus dotes esportivos. Já tinha lido sobre estas instituições, mas me surpreendi ao constatar a estrutura de duas das 1301 Escolas de Reserva Olímpica da Rússia.
Olhando para aqueles prédios cobertos de neve, não podiamos imaginar a quantidade de salas de estudos, laboratórios, centros de reabilitação esportiva e espaços esportivos com modernos equipamentos.
Em umas da escolas havia fotos e um lista nominal com dezenas de atletas olímpicos já estudaram naquela entidade. Também fotografei a relação de atletas da modalidade Judô que estavam matriculados em 2010 lá. Perguntei qual era o volume semanal de treino dos judocas: 40 horas (3 treinos diários).
Além dessas palestras e visitas, tivemos a oportunidade de conviver por duas semanas em uma cultura extremamente interessante e conhecer lugares históricos, além de vivenciar o que é passear a -30° C.
A maior lição que trouxe comigo foi que sem uma estrutura lógica e bem definida, avaliações e monitoramento constante dos atletas, não conseguimos entender nada, tão pouco evoluir o quanto poderiamos.
A ciência do esporte e a prática esportiva seguem juntas na Rússia, algo que raramente vemos no Brasil.
Interessados em participar deste curso entrem em contato com a Sport Training:
http://www.antoniocgomes.com/
Neste curso tivemos a oportunidade de participar de palestras com cientistas esportivos como Shalmonov, Zakarov, Godik, Volkov, entre outros. O que vimos foi um sistema esportivo muito bem organizado e eficiente, extremamente ligado à Ciência do Esporte, e não ao "Achismo".
Também visitamos as Escolas de Reserva Olímpica, onde jovens atletas russos aperfeiçoam seus dotes esportivos. Já tinha lido sobre estas instituições, mas me surpreendi ao constatar a estrutura de duas das 1301 Escolas de Reserva Olímpica da Rússia.
Olhando para aqueles prédios cobertos de neve, não podiamos imaginar a quantidade de salas de estudos, laboratórios, centros de reabilitação esportiva e espaços esportivos com modernos equipamentos.
Em umas da escolas havia fotos e um lista nominal com dezenas de atletas olímpicos já estudaram naquela entidade. Também fotografei a relação de atletas da modalidade Judô que estavam matriculados em 2010 lá. Perguntei qual era o volume semanal de treino dos judocas: 40 horas (3 treinos diários).
Além dessas palestras e visitas, tivemos a oportunidade de conviver por duas semanas em uma cultura extremamente interessante e conhecer lugares históricos, além de vivenciar o que é passear a -30° C.
A maior lição que trouxe comigo foi que sem uma estrutura lógica e bem definida, avaliações e monitoramento constante dos atletas, não conseguimos entender nada, tão pouco evoluir o quanto poderiamos.
A ciência do esporte e a prática esportiva seguem juntas na Rússia, algo que raramente vemos no Brasil.
Interessados em participar deste curso entrem em contato com a Sport Training:
http://www.antoniocgomes.com/
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