Segue uma análise de 879 combates realizados em 2011 e 2012 por 20 atletas (masculino, 15 a 19 anos) em competições de diversos níveis:
Pensando em avançar nestas ideias, fiz outra análise com o auxílio do programa FRAMI*. Esta segunda observação mostrou que, em 219 combates definidos por Ippon antes do fim do tempo regular, 65% dos ippons foram conquistados no início dos combates, ocorrendo nas 5 primeiras sequências de "hajime-matte" da luta:
Será que, principalmente nos períodos competitivos, não seria mais interessante priorizar randoris curtos, com ênfases táticas para o ataque e para a defesa?
*FRAMI:
http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2012/11/aplicativo-analisa-o-desempenho-de-atletas-apontando-melhorias.html
Vemos que 3 em cada 4 combates tendem a ser definidos por Ippon antes do fim do tempo regular (4 a 5 minutos, dependendo da competição).
Estas informações (que já haviam sido levantadas no ano passado com os dados coletados até então) nos fez repensar na duração dos randoris realizados nos treinamentos, especialmente nos períodos competitivos.
Será que precisamos utilizar tantos randoris com duração maiores de 4 minutos?
Será que é preciso realizar randoris com golden score constantemente nos treinamentos?
Pensando em avançar nestas ideias, fiz outra análise com o auxílio do programa FRAMI*. Esta segunda observação mostrou que, em 219 combates definidos por Ippon antes do fim do tempo regular, 65% dos ippons foram conquistados no início dos combates, ocorrendo nas 5 primeiras sequências de "hajime-matte" da luta:
Será que, principalmente nos períodos competitivos, não seria mais interessante priorizar randoris curtos, com ênfases táticas para o ataque e para a defesa?
*FRAMI:
http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2012/11/aplicativo-analisa-o-desempenho-de-atletas-apontando-melhorias.html
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