Durante o ciclo olímpico de Tokyo 2020 (2021), foram organizados 8 Campeonatos Mundiais pela IJF:
Nestes oito eventos, 49 países subiram ao pódio. Vemos que a maior parte destes países estão localizados no hemisfério norte, especialmente na Europa e Ásia, sendo este último o continente do país com maior número de medalhas neste período (Japão, com 109 medalhas).
Dos poucos países do hemisfério sul com medalhistas, o Brasil se destaca com 26 medalhas conquistadas neste período.
Destes países com medalhistas, 29 participaram em todos os oito eventos, indicando que mais da metade dos países com resultados mundiais está investindo tanto nas classes de base quanto na classe sênior.
Ao observar a distribuição de medalhas somente dos Campeonatos Mundiais Cadete (Sub-18) e Junior (Sub-21), vemos que as localizações são similares.
Para ter uma ideia do investimento destes países neste período, podemos observar a quantidade de inscrições nestes eventos. Assim, observamos que os países "Top-10" neste quesito seriam: KAZ, RUS, BRA, JPN, MGL, FRA, GER, HUN, CAN e ITA.
Por outro lado, talvez valha a pena também analisar a razão medalhas/participação, ou seja, um índice de aproveitamento dos países. Neste período, os 15 países com maior aproveitamento são os apresentados na figura abaixo.
:
Contudo, alguns destes países investem unicamente na classe Sênior e participam com um número limitado se atletas nos mundiais.
Vamos observar quais são os países com maior aproveitamento que participaram em todos os eventos do período:
Embora o Japão seja o destaque em todos os quesitos mencionados, com valores muito superiores aos demais países, vale destacar que apenas seis países conseguiram medalhar em todos estes 8 campeonatos deste ciclo:
- 2 para classe Cadete (CHI e KAZ)
- 3 da classe Júnior (CRO, BAH e MAR)
- 3 da classe Sênior (HUN, AZE e JPN)
Nestes oito eventos, 49 países subiram ao pódio. Vemos que a maior parte destes países estão localizados no hemisfério norte, especialmente na Europa e Ásia, sendo este último o continente do país com maior número de medalhas neste período (Japão, com 109 medalhas).
Dos poucos países do hemisfério sul com medalhistas, o Brasil se destaca com 26 medalhas conquistadas neste período.
Ao observar a distribuição de medalhas somente dos Campeonatos Mundiais Cadete (Sub-18) e Junior (Sub-21), vemos que as localizações são similares.
Para ter uma ideia do investimento destes países neste período, podemos observar a quantidade de inscrições nestes eventos. Assim, observamos que os países "Top-10" neste quesito seriam: KAZ, RUS, BRA, JPN, MGL, FRA, GER, HUN, CAN e ITA.
Por outro lado, talvez valha a pena também analisar a razão medalhas/participação, ou seja, um índice de aproveitamento dos países. Neste período, os 15 países com maior aproveitamento são os apresentados na figura abaixo.
:
Contudo, alguns destes países investem unicamente na classe Sênior e participam com um número limitado se atletas nos mundiais.
Vamos observar quais são os países com maior aproveitamento que participaram em todos os eventos do período:
- JPN 78%
- GEO 29%
- RUS 23%
- TUR 21%
- NED 19%
- FRA 18%
- BRA 18%
- GER 17%
- BEL 16%
- SRB 13%
Embora o Japão seja o destaque em todos os quesitos mencionados, com valores muito superiores aos demais países, vale destacar que apenas seis países conseguiram medalhar em todos estes 8 campeonatos deste ciclo:
- JPN 109 medalhas /140 participações = 78%
- GEO 28 medalhas / 95 participações = 29%
- RUS 35 medalhas / 152 participações = 23%
- FRA 24 medalhas / 131 participações = 18%
- BRA 26 medalhas / 147 participações = 18%
- GER 21 medalhas / 127 participações = 17%
Nota: Os dados apresentados neste post foram coletados no site www.judobase.org.
As informações apresentadas são uma análise descritiva, com valores absolutos e/ou relativos de alguns aspectos. Ainda que tenham sido apresentados alguns comentários, cabe ressaltar que não foram realizadas análises de probabilidade ou análises estatísticas inferenciais.
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