Dando continuidade ao último post, no qual foi apresentado o levantamento técnico-tático das medalhistas do Campeonato Mundial Sub 18 de 2017, nesta publicação são indicados os dados dos 32 medalhistas do sexo masculino do mesmo evento.
Neste grupo de atletas de elite, 80% das pontuações foram conquistadas com técnicas de projeção (nage-waza) e 20% com técnicas de domínio (katame-waza). Ao todo, 31 técnicas e formas variadas de execução (ajoelhadas, por exemplo) foram utilizadas por estes atletas nesta competição.
Referente às direções de ataque, 25% usaram somente 1 direção, 41% utilizaram 2 direções e 34% pontuaram em 3 direções. Nenhum destes medalhistas pontuou nas 4 direções. Contudo, alguns atletas conseguiram conquistar pontos com até 6 técnicas de projeção diferentes.
Assim como foi verificado nas medalhistas, 14% das técnicas de projeção efetivas foram contragolpes (kaeshi-waza).
Mais uma vez, reforçando os levantamentos sobre kumi-kata anteriores com os medalhistas dos Campeonatos Mundiais Sênior, Junior/Sub 21 e Cadete/Sub 18 feminino, mais da metade das projeções efetivas ocorreram com as pegadas tradicionais (34%) e alta (22%).
Passagens nas costas foram as formas de transição mais efetivas para este grupo de atletas. Para complementar as ações em 4 destas passagens nas costas, os atletas também tiveram que realizar a saída da "meia-guarda", o que eleva para 18% a frequência efetiva deste tipo de técnica de ne-waza.
Destas transições efetivas, 24 foram conquistadas via imobilizações (ossae-waza), 6 via estrangulamento (shime-waza) e 4 via chave articular (kansetsu-waza).
As imobilizações mais efetivas foram kuzure-yoko-shiro-gatame (7), tate-shiro-gatame (7), kesa-gatame (3), ushiro-kesa-gatame (3), kata-gatame (2), kuzure-kesa-gatame (1) e kuzure-kami-shiro-gatame (1).
Figura 1: Direções e técnicas efetivas dos medalhistas no World Championship Cadets 2017. Clique na imagem para ampliar.
Neste grupo de atletas de elite, 80% das pontuações foram conquistadas com técnicas de projeção (nage-waza) e 20% com técnicas de domínio (katame-waza). Ao todo, 31 técnicas e formas variadas de execução (ajoelhadas, por exemplo) foram utilizadas por estes atletas nesta competição.
Referente às direções de ataque, 25% usaram somente 1 direção, 41% utilizaram 2 direções e 34% pontuaram em 3 direções. Nenhum destes medalhistas pontuou nas 4 direções. Contudo, alguns atletas conseguiram conquistar pontos com até 6 técnicas de projeção diferentes.
Assim como foi verificado nas medalhistas, 14% das técnicas de projeção efetivas foram contragolpes (kaeshi-waza).
Figura 2: Configurações de pegadas dos ataques efetivos dos medalhistas no World Championship Cadets 2017. Clique na imagem para ampliar.
Mais uma vez, reforçando os levantamentos sobre kumi-kata anteriores com os medalhistas dos Campeonatos Mundiais Sênior, Junior/Sub 21 e Cadete/Sub 18 feminino, mais da metade das projeções efetivas ocorreram com as pegadas tradicionais (34%) e alta (22%).
Figura 3: Tipos de ataques efetivos nas transições no solo dos medalhistas no World Championship Cadets 2017. Clique na imagem para ampliar.
Passagens nas costas foram as formas de transição mais efetivas para este grupo de atletas. Para complementar as ações em 4 destas passagens nas costas, os atletas também tiveram que realizar a saída da "meia-guarda", o que eleva para 18% a frequência efetiva deste tipo de técnica de ne-waza.
Destas transições efetivas, 24 foram conquistadas via imobilizações (ossae-waza), 6 via estrangulamento (shime-waza) e 4 via chave articular (kansetsu-waza).
As imobilizações mais efetivas foram kuzure-yoko-shiro-gatame (7), tate-shiro-gatame (7), kesa-gatame (3), ushiro-kesa-gatame (3), kata-gatame (2), kuzure-kesa-gatame (1) e kuzure-kami-shiro-gatame (1).
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