Como feito em 2017 e 2018, as ações efetivas das atletas medalhistas do Campeonato Mundial Sênior Tokyo 2019 serão analisadas neste post.

Técnicas desequilibrando os oponentes para trás foram mais frequentes, sendo utilizadas por 23 medalhistas.
Técnicas de perna (ashi-waza) foi o tipo de projeção mais frequente, representando 39% das técnicas de projeção efetivas. Uchi-mata e o-uchi-gari foram as técnicas mais efetivas, tendo sido utilizadas por 13 medalhistas.
Pegadas altas ("patolada") e cinturando foram as configurações de pegadas que geraram maior número de projeções. Apenas 10% das técnicas de projeção efetivas foram executadas a partir de pegadas tradicionais.
Ataques realizados imediatamente após o estabelecimento da pegada representaram 23% das pontuações conquistadas em nage-waza.
Vinte porcento das projeções efetivas foram conquistadas via ataques oportunistas (kaeshi-waza, go-no-sen e transição ne-waza para tachi-waza).
Ataques combinados (renraku-renka-waza e fintas) representaram 18% das pontuações em nage-waza.
Vinte medalhistas pontuaram com técnicas de domínio (katame-waza), principalmente com imobilizações (osae-waza), que representaram 77% das pontuações conquistadas no solo (ne-waza)
Doze medalhistas pontuaram com transições no ne-waza após ataques falhos de suas oponentes. Este foi o tipo de transição mais frequente (58%).
As técnicas de saída da posição meia-guarda foram necessárias em 31% das pontuações conquistas no solo.

Técnicas desequilibrando os oponentes para trás foram mais frequentes, sendo utilizadas por 23 medalhistas.
Técnicas de perna (ashi-waza) foi o tipo de projeção mais frequente, representando 39% das técnicas de projeção efetivas. Uchi-mata e o-uchi-gari foram as técnicas mais efetivas, tendo sido utilizadas por 13 medalhistas.
Pegadas altas ("patolada") e cinturando foram as configurações de pegadas que geraram maior número de projeções. Apenas 10% das técnicas de projeção efetivas foram executadas a partir de pegadas tradicionais.
Ataques realizados imediatamente após o estabelecimento da pegada representaram 23% das pontuações conquistadas em nage-waza.
Vinte porcento das projeções efetivas foram conquistadas via ataques oportunistas (kaeshi-waza, go-no-sen e transição ne-waza para tachi-waza).
Ataques combinados (renraku-renka-waza e fintas) representaram 18% das pontuações em nage-waza.
Vinte medalhistas pontuaram com técnicas de domínio (katame-waza), principalmente com imobilizações (osae-waza), que representaram 77% das pontuações conquistadas no solo (ne-waza)
Doze medalhistas pontuaram com transições no ne-waza após ataques falhos de suas oponentes. Este foi o tipo de transição mais frequente (58%).
As técnicas de saída da posição meia-guarda foram necessárias em 31% das pontuações conquistas no solo.
Nota: Os dados apresentados neste post foram coletados a partir do vídeos disponíveis no site www.judobase.org. As fotos fazem parte da galeria de imagens disponíveis no site www.ijf.org.
As informações apresentadas são uma análise descritiva, com valores absolutos e/ou relativos de alguns aspectos analisados nos vídeos disponíveis. Ainda que tenham sido apresentados alguns comentários, cabe ressaltar que ainda foram realizadas análises de probabilidade ou análises estatísticas inferenciais.
Comentários
Postar um comentário